Estado à venda: Dilma loteia cargos, mas só nomeia depois de “entregue o voto”.

Desconfiança pública da presidente é de que se nomear “aliados” antes da votação do processo de impeachment, pode ser traída novamente pela base que a sustenta no Poder.

Dilma condiciona nomeações a votação contra o impeachment. E, assim, atesta publicamente que os “convertidos” não merecem confiança.*

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Pois a president@ Dilma – cujo governo protagoniza o maior esquema de corrupção de que se tem notícia – acaba de assinar o atestado público de desonestidade daqueles com quem está negociando cargos em troca de votos contra o impeachment: só nomeará os “convertidos” depois da votação.

Ou seja, o governo não confia neles!

E quem são os que se oferecem para assumir os espaços deixados pelo PMDB – espaços que vão de cargos de segundo escalão, órgãos de direção e chefia de ministérios? Os deputados do PP, PRB, PSD e PR.

Ora, se não confia na índole daqueles que está recrutado e se dispõe a admiti-los, desde que votem contra o impeachment, Dilma sinaliza para a nação que é de fato um covil de malfeitores.

E que se já está péssimo agora, será ainda pior depois, caso o impeachment seja derrotado, com essa nova leva de salteadores comandando os destinos do país!

*O texto é de José Pedriali.

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